domingo, 23 de dezembro de 2012
Rubro/turvo
Quando se consegue o silencio e a solidão tão necessários para imergir e sentar-se enfim à frente do cavalete que te espera tranquilo e a tanto, é impressionante o que um acorde de um violão do cd deixado sem intenção (de atingir), pode fazer. Um punhal, solavanco no peito que vai ecoar lá na garganta, a estreitar...E sem dó, vem outro acorde e outro e outro. Inevitável sonhar....
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