quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A ferro e fogo

 E pulsa alto agora
buscando como um cão (em vão)
Fuçando para os lados e dentro pra fora.
sob a a lua que rege a ausência da razão.
E pulsa machucando o peito
Por total direito de enlouquecer
descompassa ao passar das horas
tateando o vazio , o medo
E invade a noite, lento e em brasa
Sem pausa, sem dó, sem querer
Gritando sem voz, num silêncio feroz
desses de ensurdecer...........
E pulsa sem dó nem piedade
sem pedir licença para sofrer
Tateando e a massacrar com a verdade
Um coração que precisa em si,  conter
E se a si queria enfim , provar
eis o castigo que agora se instala  
na mente intranquila a matar 
O BEM, bem devagar..................

domingo, 9 de setembro de 2012

Já é quase hora de voltar...

Pra relembrar que é preciso fazer sentido.Sempre!

No varal , peças que remetem a quintais de nossas melhores lembranças.




 

Passeando dia desses no Ibirapuera me deparei com essa exposição linda do lado de fora do MAC que me fizeram sentir imediata saudade de casa e vontade de voltar. Deu vontade de tocar mas conhecemos as regras, né? O ruim foi só o fato de não consegui descobri o/a artista....

Vila Madalena


Um lugar de boas idéias
                                               bonito
                                                 criativo                 
                                           aconchegante
                                    diferente

    diversificado
 
                                        feliz
                                              de arte

                                                                de artistas

                              de nem sentir o tempo passar...

POETA EM SOL MAIOR - Homenagem a Luiz Gonzaga






Se existe uma coisa que toque mais fundo um coração sensível que o piano, me mostre. Se existe um pianista que me emocione mais que Rodrigo Melo, estou por conhecer. Aqui nesse vídeo, sinto orgulho do grande músico envolvido no projeto. No cd desse moço tão talentosos que tenho em casa, me encontro, viajo...
Mas sobre isso, falo na próxima postagem.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Das músicas inesquecíveis....




Jardim de Infancia

No jardim da minha infância vi crianças
Violetas, orquídeas e jasmins
A valsa do pequeno realejo
Mas ninguém tão triste assim
Vem cá menina triste, vem, vem me contar
Porque é tão triste o teu meigo olhar
Será porque não vê o paraíso
Do meu jardim, do meu jardim
O pulo da amarelinha
A roda que girava em cor
E o jardim da capelinha
Perto do coreto em flor
A rua cheia de confete e serpentina
Onde uma menina a bancar colombina sorriu para mim
O corre corre no pega que pega
Do ajuda ajuda que não teve fim
Menina se você soubesse
Quanto me entristece vê-la triste assim
Queria te dar uma rosa com você na roda deste meu jardim
pra ver o seu olhar tristonho
embalar meu sonho que é te ver sorrir
A rua cheia de confete e serpentina
Onde uma menina a bancar colombina sorriu para mim
O corre corre no pega que pega
Do ajuda ajuda que não teve fim
Menina se você soubesse
Quanto me entristece vê-la triste assim
Queria te dar uma rosa
com você na roda deste meu jardim
pra ver o seu olhar tristonho
embalar meu sonho que é te ver sorrir
pra ver o seu olhar tristonho
embalar meu sonho que é te ver sorrir


Ronnie Von