sábado, 3 de novembro de 2012

Por nada

 

 Uma vala (necessária) se abriu
Busquei por um tempo em  desespero (a tatear)
Perdida lá , no escuro e  em vão , cansei
não achei sequer a mim quanto mais razão ( continuar?)
O que era escuro, vazio enfim se tornou
E tomou conta de todo o lugar
Não toque! Não fale! Sequer acene!
Por penitencia será eternamente assim...
A escolha incerta pra sempre- a ferida aberta

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