quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A ferro e fogo

 E pulsa alto agora
buscando como um cão (em vão)
Fuçando para os lados e dentro pra fora.
sob a a lua que rege a ausência da razão.
E pulsa machucando o peito
Por total direito de enlouquecer
descompassa ao passar das horas
tateando o vazio , o medo
E invade a noite, lento e em brasa
Sem pausa, sem dó, sem querer
Gritando sem voz, num silêncio feroz
desses de ensurdecer...........
E pulsa sem dó nem piedade
sem pedir licença para sofrer
Tateando e a massacrar com a verdade
Um coração que precisa em si,  conter
E se a si queria enfim , provar
eis o castigo que agora se instala  
na mente intranquila a matar 
O BEM, bem devagar..................

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